domingo, 27 de fevereiro de 2011

HAGÁQUÊ -OS QUADRINHOS MAIS ANIMADOS

HAGÁQUÊ- CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS

HAGÁQUÊ – Construção de Quadrinhos
“A aprendizagem depende da construção do conhecimento.”
PIAGET




Introdução:

O Hagáquê é um software educativo de apoio à alfabetização e ao domínio da linguagem escrita. Trata-se de um editor de história em banda desenhada (BD) com um banco de imagens com diversos componentes para a construção de um BD (cenário, personagens, etc.) e vários recursos de edição dessas imagens. O som é um recurso extra oferecido para enriquecer a BD criada no computador.

Histórias em quadrinhos é um recurso pedagógico explorado há algum tempo, porém sua construção em site com gravação na web é novidade para muitos. Há programas que permitem a construção, oferecendo pano de fundo para vários personagens, assim como a possibilidade de acrescentar balões e falas na HQ. Depois de pronta, basta salvar/gravar no mesmo espaço.

De qualquer computador conectado à internet é possível acessar o espaço e apreciar as  histórias. Vale a pena experimentar!



Tarefa:

Criar uma  história  em quadrinhos usando o Hagáquê utilizando todos os recursos disponíveis como som, cenário, balão de fala e personagens.



Processo:

*Esta atividade será realizada com crianças de 6 a 8 anos, já inseridos no processo alfabético com tempo estimado de duração de 4 aulas.
*Em dupla os alunos vão interagir com o programa.
*Acessar - http\\:www.hagaque.cjb.net/downloadhagaque
*Neste momento é importante que os alunos se familiarizem com os recursos oferecidos, com as imagens dispostas numa seqüência e com os balões vazios, interagindo em dupla observando cada imagem, introduzirão nos balões os textos com características próprias da fala oral.
*Após a produção das histórias pela turma, imprimir sua produção para que possa explorar melhor a   história construída por eles.
*Tendo as histórias em mãos, poderá socializá-la com seus pares e com sua família mostrando e divulgando o resultado de seu trabalho.


Recursos:

Computador com conexão à internet.

Software hagáquê disponível em -  http\\:www.hagaque.cjb.net/downloadhagaque

Cartaz

Exposição


Avaliação:

Deve-se observar o interesse dos alunos pela atividade observando-se que é necessário motiva-los antes de cada atividade. Assim, estarão sensibilizados para criar uma   história  com a turma, observa-se que eles vão criar diferentes textos para uma mesma seqüência de imagens. Em cada  história a criança perceberá um recurso extra que um colega utilizou diferente do seu. Isso propiciará que numa próxima atividade ela usará recursos extras, explorando sua criatividade e seu cognitivo.

A cada nova  história produzida pelo aluno, o professor perceberá os avanços individuais em relação à criatividade, à ortografia e aos elementos da narrativa.
Após produzir a  história e imprimir-la, pode-se optar, por exibi-la em painel, ou criar um livro com todas as   histórias e convidar outros alunos a ler a produção da turma.




Conclusão:

Na atualidade o papel do professor é bastante visado e é exigido que este conquiste seus alunos, que sua aula seja atraente e estimulante. Enfim, a cobrança da sociedade, direção e pedagógico é grande. Por isso, mudanças e novidades são sempre bem vindas. A educação passa por desafios constantes, forçando o repensar pedagógico a cada ação e é inegável a importância da presença das TICS no processo educacional. A experiência proposta nessa atividade mostra que os educandos aceitam muito bem o trabalho com computadores e internet, mesmo crianças em construção do processo alfabético. A educação caminha para a integração das TICS com as atividades da escola e o educador precisa criar atividades atrativas que aproximem seus alunos dessa tendência.



Créditos:

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Crianças e mídia.

A interferência das mídias na educação das crianças hoje é algo estimulante e ao mesmo tempo preocupante para pais e educdores mais tradicionais. O fluxo de informações chega de forma rápida e nada polida para idades diversas que têm acesso aos conteúdos. Filtrar é cada vez mais complicado já que a imensidão de informações parecem uma avalanche incontrolável.
Voltar a época que brinquedo educativo era apenas manual não existe como, a adaptação aos eletrônicos é inevitável e pode trazer benefícios se for usado de forma prudente e controlada.
Resta aos pais e educadores vigiar, observar e direcionar para que os diálogos sejam estreitados e dúvidas esclarecidas no devido momento que surgem quando nossas crianças são confrontados com realidades diversas, muitas veses chocante e que agridem o ser humano.

Cibercultura: um jeito novo de pensar educação

Há muito a literatura da comunicação já aponta a Cibercultura como ferramenta importante a ser estudada de forma profunda e estruturada. Pierry Levy há mais de uma década defende a cibercultura como tendência permanente para interligação das formas de convivência e de interação indivíduo com indivídio. Aponta também a importância para o apredizado, ampliação das redes sociais e mudanças de comportamento e consumo da sociedade.
 Levy afirma que o ciberespaço é o lugar onde não existe controle ideológico onde pode-se discutir diversos assuntos, pesquisar sobre eles tudo de uma só vez em comprometer a comunicação. Mas para a educação vale ressaltar o contexto dos hiperlinks que são apontados como benefício para pesquisa e para a conexão de conteúdos, mas remetem a superficialidade do aprofundamento e a tendência á dispersão do afaser pesquisador. Os educadores precisam atetar para essa lógica de benefício e prejuíso.

Cabe ao professor estimular a "consciência coletiva" usando o ciberespaço como ferramenta para crescimento dos seus alunos em todos os aspectos do ensino/aprendizagem.

Dimensão Estruturante das Tecnologias

Muito discutido hoje em dia na educação a Dimensão Estruturante das Tecnologias é uma forma de entender as novas tecnologias como aliadas do processo educativo e usa-lás todas a favor do contexto ensino/apredizagem.
Os educadores precisam entender essas novas formas de interagir socialmente e de fazer os saberes mais interligados e usarem como ferramentas para melhoramento das estruturas educacionais que dispomos hoje. Basta a cada educador perceber as tecnologias como facilitadores do seu trabalho e conquistar e fascinar seus alunos em sala de aula para que o mundo que eles conhecem virtual que é tõ trtivo psse a ser um mundo real de inclusão e melhoramento das relações escola/professor/aluno.